Todos sentaram em seus lugares como foi pedido pelo padre.
Ele fez as orações do fim do velório, para indicar que iria vir à resposta dos Deuses e assim, o enterro de Serentina.
Eles seguiram os protocolos de consolar os parentes e amigos.
Consolaram mais ainda a mãe de Serentina que estava inconsolável e em prantos pelo que ocorreu em sua vida.
Depois de ser feito todos os serviços, chegou à parte final do culto de despedida.
A parte onde iria ser lido e falado a declaração dos Deuses sobre a vida de Serentina e como seriam seus dias de luto.
O santo padre Linklins estava no local, por causa da vida que ela teve e mais ainda.
A vida da bebezinha que ainda não tinha nome.
Muito sério e com cara de raiva pelo que ocorria entre seu povo, ele começou a falar.
Um infeliz diz para a família Buldesco.
Uma tragédia se abateu em sua família, com a partida dessa doce e ainda menina Serentina.
Ela foi durante toda a sua vida uma excelente filha para os seus pais.
Foi uma pessoa exemplar, namorada exemplar, noiva exemplar e mesmo que as más línguas mentirosas de seu marido diga ao contrário.
Foi uma esposa exemplar.
Só não digo mãe exemplar, pois não pode nem conhecer a sua filha e dar um nome.
Não teve tempo, a morte veio e levou a sua pobre alma para o lar dos Deuses antes que pudesse ver a sua preciosa e tão desejada menina.
Os Deuses deram suas palavras e suas revelações para essa pobre alma sofrida.
Em sua grande sabedoria e piedade, declararam seu marido como culpado de sua partida, por não ser um marido que a deu alegrias em sua vida.
Sua alma sofrida, sofreu mais ainda na morada dos Deuses, ao receber em seus braços sua pequena e preciosa filha, que o pai nega até agora a dar um nome, deixando a menina sem saber quem é.
Por causa disso, para dar paz a Serentina, os Deuses permitiram que ela viva entre nós, só que em espírito.
Um colar apareceu flutuando no meio do ar e foi depositado no púlpito que o padre usava.
A gema do colar brilhava bem verde, mostrando bem a todos como ela queria paz em sua alma.
Don, marido em espírito e vida da Serentina, por favor, se aproxime.
Ele se levanta e vai para o local indicado.
Por causa do que fez a pobre alma, Don, sua vida de penitência para dar paz a sua esposa e filha será de 2 anos.
Ele fez as orações do fim do velório, para indicar que iria vir à resposta dos Deuses e assim, o enterro de Serentina.
Eles seguiram os protocolos de consolar os parentes e amigos.
Consolaram mais ainda a mãe de Serentina que estava inconsolável e em prantos pelo que ocorreu em sua vida.
Depois de ser feito todos os serviços, chegou à parte final do culto de despedida.
A parte onde iria ser lido e falado a declaração dos Deuses sobre a vida de Serentina e como seriam seus dias de luto.
O santo padre Linklins estava no local, por causa da vida que ela teve e mais ainda.
A vida da bebezinha que ainda não tinha nome.
Muito sério e com cara de raiva pelo que ocorria entre seu povo, ele começou a falar.
Um infeliz diz para a família Buldesco.
Uma tragédia se abateu em sua família, com a partida dessa doce e ainda menina Serentina.
Ela foi durante toda a sua vida uma excelente filha para os seus pais.
Foi uma pessoa exemplar, namorada exemplar, noiva exemplar e mesmo que as más línguas mentirosas de seu marido diga ao contrário.
Foi uma esposa exemplar.
Só não digo mãe exemplar, pois não pode nem conhecer a sua filha e dar um nome.
Não teve tempo, a morte veio e levou a sua pobre alma para o lar dos Deuses antes que pudesse ver a sua preciosa e tão desejada menina.
Os Deuses deram suas palavras e suas revelações para essa pobre alma sofrida.
Em sua grande sabedoria e piedade, declararam seu marido como culpado de sua partida, por não ser um marido que a deu alegrias em sua vida.
Sua alma sofrida, sofreu mais ainda na morada dos Deuses, ao receber em seus braços sua pequena e preciosa filha, que o pai nega até agora a dar um nome, deixando a menina sem saber quem é.
Por causa disso, para dar paz a Serentina, os Deuses permitiram que ela viva entre nós, só que em espírito.
Um colar apareceu flutuando no meio do ar e foi depositado no púlpito que o padre usava.
A gema do colar brilhava bem verde, mostrando bem a todos como ela queria paz em sua alma.
Don, marido em espírito e vida da Serentina, por favor, se aproxime.
Ele se levanta e vai para o local indicado.
Por causa do que fez a pobre alma, Don, sua vida de penitência para dar paz a sua esposa e filha será de 2 anos.
2 anos viverá plenamente enlutado, vivendo o sofrimento, vendo a sua casa vazia e a cama fria.
Por 2 anos dormirá no seu castigo, só podendo ter conforto na hora de se trocar e tomar banho em seu quarto.
Até lá, vai dormir onde as choradeiras indicar quando forem chorar pela alma de sua esposa em tua casa depois do enterro.
Sua esposa comandará a casa, em tudo que é do gosto dela e o casal revezava, ficará o gosto de sua mulher até o fim de seu luto.
Seus empregados ainda serão comandados por ela, todos ainda iriam continuar a trabalhar para a sua esposa com a mesma dedicação e honra que já trabalhavam antes dela partir.
Sua governanta será quem o espírito apontou, será a atual que possui, onde ela poderá sair no dia acordado com a sua esposa antes da partida.
Nenhum empregado de sua esposa poderá ser demitido nesses 2 anos de luto oficial, a não ser que eles apresentem uma falta muito grave em seu trabalho.
Como infelizmente a sua filha se foi, a babá contratada por sua esposa será dispensada do serviço, sendo que será pago todos os decimos que deveria pagar a ela se trabalhasse para a sua esposa por todos os anos de seu luto.
Cada mês vai pagar esse décimo, com ela tendo a liberdade de trabalhar onde quiser.
Don não gostou do que ouviu e pensou em protestar.
Sendo que ficou quieto, pois sabia que se falasse algo com os Deuses presentes, iriam punir mais ainda de forma injusta.
O padre foi falando sobre cada punição que ele receberia, o que os pais da Serentina receberiam por não tirar a filha do caminho que seguia na marra, o que os sogros teriam que fazer para cumprir a sua punição pelo mesmo motivo.
Falou como vai ser a vida de todos ligados a Serentina no período de luto.
Foi falando com os amigos, resto da família, sobre o bebezinho.
No final falou com os empregados da Serentina em particular.
Perguntou para cada um sobre o que queriam para vida deles, agora que a patroa se foi e disse para cada um o que ela livre decidir e o que era imposto.
Todos no final decidiram seguir empregados da Serentina, por gostarem da menina e querer garantir que o Don pague pelo que fez pela garota.
Iriam trabalhar como se deve e sempre fariam de tudo para mostrar que a Serentina ainda estava em seu lar.
Nos cânticos, nas músicas, na decoração, até mesmo na hora da novela e dos seriados que ela gostava de assistir, iriam garantir que iria em espírito assistir tudo que sempre via durante a sua vida.
Quando o padre terminou de falar com todos, ele voltou ao púlpito e disse.
Com o que todos os empregados da Serentina decidiram eu declaro.
Nenhum de vocês pode pedir demissão a não ser por três motivos.
Podem pedir por que já estava acordado que iriam sair do emprego em um tempo acordado com a sua patroa antes dela partir.
Ou se ocorre acontecimentos inesperados que façam com que seja realmente necessário a sua partida, como por exemplo o adoecimento grave de um parente que possui que precisa mesmo de tua ajuda ou ele vai morrer.
Ou se ocorre uma falta grave vindo por parte do marido da sua esposa, como por exemplo, ele não querer cumprir com honra os seus dias de luto, por não pagar seus decimos em dia.
Senhor Don, esses são seus empregados, que a sua esposa em espírito ainda comanda.
Como o senhor se nega em dar um nome a sua filha, que nega ainda que seja sua, após o termino dos seus dias em luto, sua esposa ainda viverá entre nós, até que ela te dê novamente a sua filha.
Será obrigado a se casar com uma esposa especial, uma que aceite ter a Serentina possuindo o seu corpo para que possa te dar um filho e assim dar paz a sua menina, que vai nascer, ter um nome e viver entre nós.
Será um pai exemplar, irá amar e dar a melhor vida que uma pessoa possa ter em sua vida.
Ao mesmo tempo, isso vai garantir que vai dar a completa paz para a sua esposa Serentina.
Sua nova esposa vai saber dessa condição de vida, onde ela só vai comandar a casa de forma livre somente quando nascer do casal a menina que partiu.
Até lá, quem comanda é a sua mulher em espírito, Serentina.
Don odiou cada palavra dita pelo padre, mais ainda em saber que ainda teria que viver em uma casa cheia das frescuras da sua esposa e os malditos tapetes que tanto odiava e teria que ver por sua casa junto com as cortinas floridas.
Sua sogra sorriu, pois teria de volta na sua vida a sua netinha.
Ficou feliz em saber que o Don seria obrigado a ter esse filho, cuidar bem e dentro do que a filha queria para a vida da garota.
Até iria fazer dar o nome que a filha queria tanto dar à sua filha.
No fim do culto, se teve o enterro.
Assim se começaram os dias de luto.
2 anos onde o Don não teria nada de novo em sua vida, tudo de novidade e mudanças fora proibido.
A vida ficaria parada no tempo para ele, pois era obrigado a viver como se sua esposa ainda fosse viva.
Não era uma boa vida a se viver.
Não gostava de passar na sala e ter que ver uma tv ligada com os programas preferidos da Serentina com ninguém assistindo, mesmo todos falando que a Serentina estava lá se divertindo em ver o que sempre via em vida.
Odiava ver os tapetes, as cortinas, qualquer coisa que tinha naquela casa que lembrava a Serentina.
Fazia de tudo para viver escondido de todos esses anos de sofrimento injusto, lamúrias injustas que ouvia sempre de sua mãe e mais ainda quando tinha que engolir certas visitas em sua casa, como de sua sogra, as amigas de sua falecida esposa e o padre.
Por 2 anos dormirá no seu castigo, só podendo ter conforto na hora de se trocar e tomar banho em seu quarto.
Até lá, vai dormir onde as choradeiras indicar quando forem chorar pela alma de sua esposa em tua casa depois do enterro.
Sua esposa comandará a casa, em tudo que é do gosto dela e o casal revezava, ficará o gosto de sua mulher até o fim de seu luto.
Seus empregados ainda serão comandados por ela, todos ainda iriam continuar a trabalhar para a sua esposa com a mesma dedicação e honra que já trabalhavam antes dela partir.
Sua governanta será quem o espírito apontou, será a atual que possui, onde ela poderá sair no dia acordado com a sua esposa antes da partida.
Nenhum empregado de sua esposa poderá ser demitido nesses 2 anos de luto oficial, a não ser que eles apresentem uma falta muito grave em seu trabalho.
Como infelizmente a sua filha se foi, a babá contratada por sua esposa será dispensada do serviço, sendo que será pago todos os decimos que deveria pagar a ela se trabalhasse para a sua esposa por todos os anos de seu luto.
Cada mês vai pagar esse décimo, com ela tendo a liberdade de trabalhar onde quiser.
Don não gostou do que ouviu e pensou em protestar.
Sendo que ficou quieto, pois sabia que se falasse algo com os Deuses presentes, iriam punir mais ainda de forma injusta.
O padre foi falando sobre cada punição que ele receberia, o que os pais da Serentina receberiam por não tirar a filha do caminho que seguia na marra, o que os sogros teriam que fazer para cumprir a sua punição pelo mesmo motivo.
Falou como vai ser a vida de todos ligados a Serentina no período de luto.
Foi falando com os amigos, resto da família, sobre o bebezinho.
No final falou com os empregados da Serentina em particular.
Perguntou para cada um sobre o que queriam para vida deles, agora que a patroa se foi e disse para cada um o que ela livre decidir e o que era imposto.
Todos no final decidiram seguir empregados da Serentina, por gostarem da menina e querer garantir que o Don pague pelo que fez pela garota.
Iriam trabalhar como se deve e sempre fariam de tudo para mostrar que a Serentina ainda estava em seu lar.
Nos cânticos, nas músicas, na decoração, até mesmo na hora da novela e dos seriados que ela gostava de assistir, iriam garantir que iria em espírito assistir tudo que sempre via durante a sua vida.
Quando o padre terminou de falar com todos, ele voltou ao púlpito e disse.
Com o que todos os empregados da Serentina decidiram eu declaro.
Nenhum de vocês pode pedir demissão a não ser por três motivos.
Podem pedir por que já estava acordado que iriam sair do emprego em um tempo acordado com a sua patroa antes dela partir.
Ou se ocorre acontecimentos inesperados que façam com que seja realmente necessário a sua partida, como por exemplo o adoecimento grave de um parente que possui que precisa mesmo de tua ajuda ou ele vai morrer.
Ou se ocorre uma falta grave vindo por parte do marido da sua esposa, como por exemplo, ele não querer cumprir com honra os seus dias de luto, por não pagar seus decimos em dia.
Senhor Don, esses são seus empregados, que a sua esposa em espírito ainda comanda.
Como o senhor se nega em dar um nome a sua filha, que nega ainda que seja sua, após o termino dos seus dias em luto, sua esposa ainda viverá entre nós, até que ela te dê novamente a sua filha.
Será obrigado a se casar com uma esposa especial, uma que aceite ter a Serentina possuindo o seu corpo para que possa te dar um filho e assim dar paz a sua menina, que vai nascer, ter um nome e viver entre nós.
Será um pai exemplar, irá amar e dar a melhor vida que uma pessoa possa ter em sua vida.
Ao mesmo tempo, isso vai garantir que vai dar a completa paz para a sua esposa Serentina.
Sua nova esposa vai saber dessa condição de vida, onde ela só vai comandar a casa de forma livre somente quando nascer do casal a menina que partiu.
Até lá, quem comanda é a sua mulher em espírito, Serentina.
Don odiou cada palavra dita pelo padre, mais ainda em saber que ainda teria que viver em uma casa cheia das frescuras da sua esposa e os malditos tapetes que tanto odiava e teria que ver por sua casa junto com as cortinas floridas.
Sua sogra sorriu, pois teria de volta na sua vida a sua netinha.
Ficou feliz em saber que o Don seria obrigado a ter esse filho, cuidar bem e dentro do que a filha queria para a vida da garota.
Até iria fazer dar o nome que a filha queria tanto dar à sua filha.
No fim do culto, se teve o enterro.
Assim se começaram os dias de luto.
2 anos onde o Don não teria nada de novo em sua vida, tudo de novidade e mudanças fora proibido.
A vida ficaria parada no tempo para ele, pois era obrigado a viver como se sua esposa ainda fosse viva.
Não era uma boa vida a se viver.
Não gostava de passar na sala e ter que ver uma tv ligada com os programas preferidos da Serentina com ninguém assistindo, mesmo todos falando que a Serentina estava lá se divertindo em ver o que sempre via em vida.
Odiava ver os tapetes, as cortinas, qualquer coisa que tinha naquela casa que lembrava a Serentina.
Fazia de tudo para viver escondido de todos esses anos de sofrimento injusto, lamúrias injustas que ouvia sempre de sua mãe e mais ainda quando tinha que engolir certas visitas em sua casa, como de sua sogra, as amigas de sua falecida esposa e o padre.
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